Tantas voltas que a vida dá, por vezes achamos que será impossível acontecer "aquilo" e, para nosso espanto ou até contentamento, chega a acontecer. Não sei se será contentamento ou não, até porque todas as razões que me surgem para tal acontecimento não são nada boas razões para trazer felicidade, muito pelo contrário. Ainda estou aqui para perceber se seguirei tudo à risca como deveria. Muitos são os sentimentos que se sobrepõem às razões, e como sempre defendi e, até aqui defendo, devemos seguir o que sentimos. Mas, e então quando é que damos mais importância à nossa pessoa?! Deixamos os sentimentos para com os outros estarem no topo e, só depois surgir o nosso amor-próprio? Tenho que confessar que estas pirâmides são-me totalmente desconhecidas. Defendo, igualmente, a espontaneidade. Porquê pensar tanto se no fim só ficamos confusos e acabamos, quase sempre, por não fazer o que queriamos?! Ficar com arrependimentos por não fazer... hmmm...
Prefiro seguir o que sinto e fazer o que quero do que morrer sem ter vivido o que o meu corpo e alma pediram!
Um comentário:
gostei da delicadeza que colocas nas palavras, uma mística de sabores e sentimentos misturados na leveza dos teus dedos ao tocar nas teclas....
bj
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